Continuação
Porque?...
Alexia nervosa, triste, chateada, depressiva, não sabia o que fazer, não acreditou no que viu.
- Porque eu? Me avisaram e perdi todos aqueles que eu gostava…
- Vou falar sério com ele na escola!- disse nervosa Alexia.
Chegando lá, Victor chegou perto querendo abraçá-la, mas não aceitou com muito gosto.
- Seu espertinho, pensa que me engana?!!
- Mas eu não entendo o que está dizendo…- diz Victor.
- Não sou palhaça pra ser traída! E..eu..te vi com outra menina, atrás da minha rua…- chorando, falou Alexia.
- Mas eu não fiz nada!
- Fez sim, e muito já era, Não quero nunca mais olhar para você!
- A é? Não estou nem aí! Eu falo mesmo que eu estava com outra, e muito mais bonita que você!!
Alexia saiu correndo, triste, meio pálida. Todos olhavam para Alexia no corredor, indo para sua classe.
O Desmaio
Chorando, e se lamentando no corredor a caminho da sala, Alexia ouviu uma voz:
- Alexia Aaaa…
Era Chloe, parece que queria dizer ao a ver com seu relacionamento.
- Quem é? - Virou-se à quem chamara, e de repente, viu Chloe jogando uma borracha em sua frente.
Essa borracha entrou em sua boca sem querer, descendo até sua garganta, mas entalou, desmaiando no meio do corredor, por conta da asfixia.
No mesmo instante foi parar o hospital. O hospital era público, por conta de não ter dinheiro para pagar um hospital particular.
Neste hospital alguns equipamentos estavam com defeitos, e não haviam arrumado. Alexia foi parar em umas das salas que esses equipamentos estavam com os defeitos, pois as outras salas estavam lotadas.
Juntos à ela estavam: Sua mãe, seus sete amigos e Kelmer.
Todos choravam de tristeza,e de ver aquela linda menina deitada respirando bem devagarinho, com muita dificuldade.
No hospital:
A médica chegou e disse:
- Boa tarde à todos, Eu sou A Dr. Juliana. Já vi o caso da menina é grave...diz nos aparelhos que ela está em coma…
- Mas a Sra.Tem certeza doutora?...- Disse a mãe de Alexia extremamente abalada.
- Sim...os aparelhos mostram que sim Sra.
- Nossa..mas você sabe quanto tempo vai levar para despertar Alexia? - Diz Kelme
- Não. Não há nada que possa nos dizer quanto tempo isso irá durar.
Todos começaram a sair da sala, menos a mãe, que ficaria com ela no quarto. Um dos aparelhos começou a apitar, demonstrando que a respiração de Alexia parou.
Todos que saiam voltaram ao quarto e vário médicos chegaram entrando na sala. Fizeram de tudo mas a menina deitada na cama havia morrido.
Mas ela não morreu era só o aparelho com problema.
Pessoal 10 visualizações para fazer a parte final da nossa história!
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